Arquivo do autor:Bruno Henrique Fernandes

Sobre Bruno Henrique Fernandes

Nasci em Formiga, interior de Minas Gerais, em 1991. Filho de um lar de pais amorosos, preocupados e incentivadores. Em minha adolescência pude participar de vários grupos e organizações, tendo destaque o Interact Club e a Ordem DeMolay. Sou graduado em História pela Universidade Federal de São João del-Rei e atualmente faço meu mestrado, também em História, pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalho como servidor público, Técnico Administrativo em Educação, na UFSJ desde 2009, tendo exercido a maior parte das minhas funções na área acadêmica. No campo da História meus interesses perpassam pelas sociabilidades ilustradas, religiosas e esotéricas. Minha pesquisa de Mestrado foca em compreender a Questão Religiosa, conflito entre maçonaria e igreja católica no Brasil no final do século XIX, através dos periódicos, levando em consideração a província de Minas Gerais. Tenho desenvolvido estudos sobre a historiografia maçônica e de algumas organizações que se instalaram no Brasil nas primeiras décadas do século XX. Sou Umbandista, praticante de Umbanda Omolokô. Sou filho de Xangô e Iemanjá, do Ilê Axé Omolokô Ti Oxóssi Ogbani. Entendo a Umbanda como o culto à minha ancestralidade e ao sagrado que vive em cada um de nós. Xangô é o fogo que alimenta meu espírito e Iemanjá é a água que sacia a minha sede.

Só Exu Salva!

Algumas fotografias da exposição “Laroye, Grande Rio”, no Museu de Arte do Rio. Há cada dia eu tenho mais certeza: Só Exu Salva!

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Redes Sociais

Já faz mais de um ano que não tenho Instagram e essa semana desativei o Facebook. Sobrou Twitter e LinkedIn. Até o fim do ano eles também serão desativados. Devo permanecer com esse blog, não sei por quanto tempo. Não … Continuar lendo

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Florada do Ipê

Dos pequenos detalhes da cidade.

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Quando olhei para meus pés

Minha avó dizia que não havia me criado para ter calos. Deveria conservar pés e mãos sempre limpos, bem cuidados e macios. Nesse desejo, bem exposto, que a futura profissão não fosse braçal ou manual. Em seus cuidados zelosos, vovó … Continuar lendo

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No céu, estrelas

Veio a manhã e partiMas quando cheguei aquiOs astros podem contarNo dia em que me perdiFoi que aprendi a brilhar Eu viVirei estrelaEu viVirei estrelaEu viVirei estrela (Estrela, de Vander Lee) Há coisas que falam ao coração, nos dizem alto … Continuar lendo

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O mundo existe dentro de você

Meu bem, não choreAgora nem tem mais o que fazerRespire fundoCom calma tudo vai acontecerAs ondas seguem indo e vindoMesmo se você não vêAs grandes dúvidas desaparecemQuando o Sol aparecerMeu bem, não choreVocê já é o que queria serRespire fundoO … Continuar lendo

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Do que sentimos e não podemos dizer

Todos me contam, num olhar de acônito, como se eu estivesse errado, que um dia vai passar. Do que hoje é memória lúgubre amanhã é memória ferial. E que chega um tempo, que não sei qual o tempo, nem memória … Continuar lendo

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Cinza

Tem dias que são mais preguiçosos, por arrastarem consigo sentimentos que insistimos em afastar. Talvez como uma mexa de cabelo insistente, ou a inoportuna coceira de um pernilongo voraz, acabamos por nos acostumar com a situação e ela segue existindo, … Continuar lendo

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Das cartas que escrevi

Houve um tempo em que escrevi cartas. Melhor: houve um tempo em que eu mandava as cartas que escrevo. Carreguei, como num embornal, esperanças e sentimentos que nunca viram a vida fora do papel. Ali nasceram e morreram e jamais … Continuar lendo

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Da fuga que fazemos de nós

Diante de um espelho oxidado, com um barbeador barato, desnudo em um banho frio, num banheiro apertado e fétido. Envolto com as diversas incertezas que a vida me deu, em troca das certezas vacilantes, como num escambo injusto. Não sou … Continuar lendo

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