Nasci em Formiga, interior de Minas Gerais, em 1991. Filho de um lar de pais amorosos, preocupados e incentivadores. Em minha adolescência pude participar de inúmeros grupos e organizações, tendo destaque o Interact Club e a Ordem DeMolay. Sou graduado em História pela Universidade Federal de São João del-Rei e atualmente faço meu mestrado, também em História, pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalho como servidor público, Técnico Administrativo em Educação, na UFSJ desde 2009, tendo exercido a maior parte das minhas funções na área acadêmica.
No campo da História meus interesses perpassam pelas sociabilidades ilustradas, religiosas e esotéricas. Minha pesquisa de Mestrado foca em compreender a Questão Religiosa, conflito entre maçonaria e igreja católica no Brasil no final do século XIX, através dos periódicos, levando em consideração a província de Minas Gerais. Tenho desenvolvido estudos sobre a historiografia maçônica e de algumas organizações que se instalaram no Brasil nas primeiras décadas do século XX.
Sou Umbandista, praticante de Umbanda Omolokô. Sou filho de Xangô e Iemanjá, do Ilê Axé Omolokô Ti Oxóssi Ogbani. Entendo a Umbanda como o culto à minha ancestralidade e ao sagrado que vive em cada um de nós. Xangô é o fogo que alimenta meu espírito e Iemanjá é a água que sacia a minha sede.
Você escreve muito bem! É um excelente observador e analista!
Apenas duas correções em relação a seu texto: Padre Fábio não pertence mais à Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus e o Pergaminho não é diário, já que não circula nos domingos, nas segundas-feiras e nos feriados.
vou espalhar seu texto porque gosto de quem questiona. Não tenh contato pessoal com o Padr Fábio. Nunca escutei o cantor Fábio de Melo. sei só por ouvir falar. o pregador e escritor acho fantástico. Acompanho essa conversa e desconversa sobre o show dele e digo. o homem é figura nacional. qualquer coisa que faça, eleva o nome d cidade. badala. se a prefeitura gasta tubos de dinheiro patrocinando time de futebol porque acha isso eleva o nome da cidade, Formiga sair nas manchetes e na televisão compensa o investimento no show do padre. e quanto à questão ecumênica, com certeza, um convite e as outras igrejas participariam do show.
não quero anonimato. quem fez este comentário fui eu, AMILTON LUIZ VALE – professor e proprietário do curso atalaia.
Gostaria de publicar seu texto em um jornal ou espalhá-lo pela cidade. Com os devidos creéditos, é claro. Você permite?
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